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Quarto - Oliver L. Cunninghan
The Revival of Harry Potter :: Godric's Hollow :: Residências :: Alameda das Veelas :: Casarão Lux :: Quarto andar
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Quarto - Oliver L. Cunninghan
Quarto
Um quarto grande, mas um tanto vazio, apenas com uma simples cama de casal esculpida em madeira rústica e fixada a parede, ao invés de um closet, um armário de madeira escura e maciça ocupava quase uma parede inteira do cômodo, onde o rapaz mantinha todos os seus equipamentos inutilizados de quadribol, na extremidade oposta do quarto uma lareira se mantinha constantemente em brasas, e ao lado uma poltrona gasta e arranhada indicava a presença constante de um felino no cômodo, o banheiro também era simples e com uma aparência interiorana, com uma parte elevada onde ficava o chuveiro.
O Herdeiro
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
Take me by the hand
O toque dela na pele marcada do peito causou uma série de arrepios suaves ao redor de onde ela tocava, aquilo era provocante e inocente ao mesmo tempo, o que fez um sentimento confuso tomar conta dele.
O desejo era algo que já conhecia, a sensação de ter uma linda mulher nos braços já lhe era familiar, mas não na intensidade que sentia no momento, e junto a esse desejo vinha uma sensação que realmente não lhe era familiar, medo? Nervosismo? Não eram sentimentos característicos do frio e arrogante corvino.
Podia sentir uma pequena sombra das sensações que ela sentia – mesmo que ainda não tivesse contado isso a ela – e podia ter uma ideia do que ela estava sentindo quando seus dedos tocaram um dos botões da camisa que permaneciam fechados, suas palavras foram apenas uma confirmação do que ele já sabia, ela também preferia aquele quarto.
Comida não era um problema, poderia providenciar isso a qualquer momento com dois estalos de dedos, assim como bebidas, joias, roupas, órgãos humanos do mercado negro, não havia nada que aqueles elfos não poderiam providenciar, era uma das comodidades das quais poderia dispor em qualquer um dos locais onde tinha um quarto, se bem que os elfos do casarão Lux tinham uma estranha tendência a serem um pouco mais agressivos e resmungões do que os outros.
– Podemos ter comida quando bem entendermos, não chega a ser um problema.
A mão que pressionava sua cintura subiu, afastando uma mecha de seu cabelo ruivo, colocando-a atrás da orelha, puxando-a um pouco mais pra perto e se afundando em seus lábios, em um beijo demorado, intenso, profundo, o tipo de beijo que nunca tinha dado na namorada até então, um beijo carregado de algo que ainda não apresentara a ela ainda: Seu desejo.
A mão que estava pousada em sua coxa subiu um pouco, mantendo um aperto suave, adentrando alguns centímetros por dentro da saia do vestido, mas quando o fez sentiu um frio na barriga um tanto intenso, um nervosismo incomum tomar conta dele, fazendo sua mão estremecer por um breve momento, mas aquele nervosismo não pertencia a ele, Oliver sabia o que queria, conhecia bem o próprio corpo para seguir seus instintos, e sabia que aquele nervosismo intenso não vinha dele.
O que só poderia dizer que vinha dela.
Algo a deixava insegura, nervosa, e, na verdade, ele só podia ver um motivo para essas sensações a dominarem.
Interrompeu o beijo, respirando fundo enquanto a olhava, passando o polegar suavemente por seu rosto, deixando vir aos lábios uma pergunta que nunca imaginou que faria.
– Mia… você já fez isso antes?
Seu tom era baixo, abafado e um tanto trêmulo, mas não pelo nervosismo que sentia emanar dela, e sim como um protesto do próprio corpo pela demora em ter que tando ansiava.
O desejo era algo que já conhecia, a sensação de ter uma linda mulher nos braços já lhe era familiar, mas não na intensidade que sentia no momento, e junto a esse desejo vinha uma sensação que realmente não lhe era familiar, medo? Nervosismo? Não eram sentimentos característicos do frio e arrogante corvino.
Podia sentir uma pequena sombra das sensações que ela sentia – mesmo que ainda não tivesse contado isso a ela – e podia ter uma ideia do que ela estava sentindo quando seus dedos tocaram um dos botões da camisa que permaneciam fechados, suas palavras foram apenas uma confirmação do que ele já sabia, ela também preferia aquele quarto.
Comida não era um problema, poderia providenciar isso a qualquer momento com dois estalos de dedos, assim como bebidas, joias, roupas, órgãos humanos do mercado negro, não havia nada que aqueles elfos não poderiam providenciar, era uma das comodidades das quais poderia dispor em qualquer um dos locais onde tinha um quarto, se bem que os elfos do casarão Lux tinham uma estranha tendência a serem um pouco mais agressivos e resmungões do que os outros.
– Podemos ter comida quando bem entendermos, não chega a ser um problema.
A mão que pressionava sua cintura subiu, afastando uma mecha de seu cabelo ruivo, colocando-a atrás da orelha, puxando-a um pouco mais pra perto e se afundando em seus lábios, em um beijo demorado, intenso, profundo, o tipo de beijo que nunca tinha dado na namorada até então, um beijo carregado de algo que ainda não apresentara a ela ainda: Seu desejo.
A mão que estava pousada em sua coxa subiu um pouco, mantendo um aperto suave, adentrando alguns centímetros por dentro da saia do vestido, mas quando o fez sentiu um frio na barriga um tanto intenso, um nervosismo incomum tomar conta dele, fazendo sua mão estremecer por um breve momento, mas aquele nervosismo não pertencia a ele, Oliver sabia o que queria, conhecia bem o próprio corpo para seguir seus instintos, e sabia que aquele nervosismo intenso não vinha dele.
O que só poderia dizer que vinha dela.
Algo a deixava insegura, nervosa, e, na verdade, ele só podia ver um motivo para essas sensações a dominarem.
Interrompeu o beijo, respirando fundo enquanto a olhava, passando o polegar suavemente por seu rosto, deixando vir aos lábios uma pergunta que nunca imaginou que faria.
– Mia… você já fez isso antes?
Seu tom era baixo, abafado e um tanto trêmulo, mas não pelo nervosismo que sentia emanar dela, e sim como um protesto do próprio corpo pela demora em ter que tando ansiava.
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Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
>>Lux House<<
Oliver's room
Não sabia ao certo se havia algo de errado comigo, ou não, mas eu sentia meu corpo se aproximar do dele inconscientemente enquanto nos beijávamos. Um beijo intenso, carregado de uma eletricidade até então pouco conhecida por mim — quando estava acompanhada. Minhas mãos continuavam pendendo sobre sua camisa, tocando sua pele com as pontas dos dedos, enquanto as dele tocavam meu rosto, segurando-me perto dele.
Era estranho sentir aquela sensação de desejo intenso o suficiente pra sentir meus dedos tremerem enquanto desabotoava mais um botão de sua camisa chique. Senti sua mão subir mais um pouco pela minha perna e um frio na barriga fez meu corpo estremecer brevemente e eu não sabia dizer exatamente se todos aqueles sentimentos conflituosos eram normais, ou não.
Eu sentia uma urgência, queria que ele fosse mais longe, que continuasse subindo até... Mas, ao mesmo tempo, sentia aquele frio na barriga de primeira vez, sentia um nervosismo e me fazia hesitar e corar.
Ele parou o beijo, olhando-me de perto enquanto passava o polegar carinhosamente sobre minhas bochechas. Sentia seu hálito tocar meu rosto e ouvi como sua voz soou trêmula e rouca e, por algum motivo bem bizarro, eu sabia que ele estava se controlando pra ter algo que queria muito. Mordi o lábio, sentindo meu rosto corar. Automaticamente minhas mãos soltaram os botões para apertarem uma a outra.
— Isso é um problema? — perguntei, em um tom baixo, como um sussurro, minha voz um pouco trêmula, como a dele. — Quero dizer... Talvez eu não saiba fazer nada e... Hum... Bom... É... — fechei os olhos, sentindo meu rosto corar ainda mais. Pare de tagarelar. Respirei fundo. — Eu nunca fiz isso. — murmurei.
Era estranho sentir aquela sensação de desejo intenso o suficiente pra sentir meus dedos tremerem enquanto desabotoava mais um botão de sua camisa chique. Senti sua mão subir mais um pouco pela minha perna e um frio na barriga fez meu corpo estremecer brevemente e eu não sabia dizer exatamente se todos aqueles sentimentos conflituosos eram normais, ou não.
Eu sentia uma urgência, queria que ele fosse mais longe, que continuasse subindo até... Mas, ao mesmo tempo, sentia aquele frio na barriga de primeira vez, sentia um nervosismo e me fazia hesitar e corar.
Ele parou o beijo, olhando-me de perto enquanto passava o polegar carinhosamente sobre minhas bochechas. Sentia seu hálito tocar meu rosto e ouvi como sua voz soou trêmula e rouca e, por algum motivo bem bizarro, eu sabia que ele estava se controlando pra ter algo que queria muito. Mordi o lábio, sentindo meu rosto corar. Automaticamente minhas mãos soltaram os botões para apertarem uma a outra.
— Isso é um problema? — perguntei, em um tom baixo, como um sussurro, minha voz um pouco trêmula, como a dele. — Quero dizer... Talvez eu não saiba fazer nada e... Hum... Bom... É... — fechei os olhos, sentindo meu rosto corar ainda mais. Pare de tagarelar. Respirei fundo. — Eu nunca fiz isso. — murmurei.
Mia Backer Appel
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
Take me by the hand
Já havia passado por isso antes, não era a primeira vez que se encontrava nessa situação, mas por algum motivo era diferente, era Mia, isso fazia surgir uma insegurança no fundo de seu peito, precisava ser bom pra ela, precisava ser atencioso, carinhoso, delicado, apesar de nada disso fazer parte dele, precisava ser melhor, como estava se esforçando para ser no último mês, e agora, seu maior objetivo, era fazê-la se sentir confortável.
Engoliu em seco por um momento antes de voltar a puxá-la suavemente, lhe dando um beijo rápido, apertando levemente os dedos na pele macia e delicada de sua coxa, e quando se afastou, sua voz era baixa.
– Não é um problema pra mim, mas tudo bem se for um problema pra você
Seu tom deixava claro a situação: Ele a queria, ela estava em seu colo, sua mão adentrava alguns centímetros do vestido, a parte de cima da própria camisa estava aberta, expondo o peito e parte do abdome, estavam sozinhos no quarto, a cama praticamente os chamava, e não para dormir, mas no exato momento que ela recuasse, ele também recuaria.
Desceu a mão por suas costas, voltando a envolver sua cintura e a puxando para mais perto, dando uma suave mordida em seu ombro, passando os dentes suavemente por sua pele, subindo os lábios até voltar a encontrar seu pescoço, afundando o rosto ali, enquanto a outra mão deslizava por sua pele, adentrando um pouco mais o vestido, apoiando a mão e apertando levemente os dedos em seu quadril, o avanço do contato fazendo um breve arrepio correr por seus braços, enquanto sentia a ruiva estremecer em suas mãos.
Talvez, apenas talvez, ele estivesse roubando qualquer alternativa dela de recusar suas investidas, utilizando aquelas provocações nada sutis, sentindo a extrema necessidade de sentir ainda mais de perto as reações do delicado corpo em seus braços.
Engoliu em seco por um momento antes de voltar a puxá-la suavemente, lhe dando um beijo rápido, apertando levemente os dedos na pele macia e delicada de sua coxa, e quando se afastou, sua voz era baixa.
– Não é um problema pra mim, mas tudo bem se for um problema pra você
Seu tom deixava claro a situação: Ele a queria, ela estava em seu colo, sua mão adentrava alguns centímetros do vestido, a parte de cima da própria camisa estava aberta, expondo o peito e parte do abdome, estavam sozinhos no quarto, a cama praticamente os chamava, e não para dormir, mas no exato momento que ela recuasse, ele também recuaria.
Desceu a mão por suas costas, voltando a envolver sua cintura e a puxando para mais perto, dando uma suave mordida em seu ombro, passando os dentes suavemente por sua pele, subindo os lábios até voltar a encontrar seu pescoço, afundando o rosto ali, enquanto a outra mão deslizava por sua pele, adentrando um pouco mais o vestido, apoiando a mão e apertando levemente os dedos em seu quadril, o avanço do contato fazendo um breve arrepio correr por seus braços, enquanto sentia a ruiva estremecer em suas mãos.
Talvez, apenas talvez, ele estivesse roubando qualquer alternativa dela de recusar suas investidas, utilizando aquelas provocações nada sutis, sentindo a extrema necessidade de sentir ainda mais de perto as reações do delicado corpo em seus braços.
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Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
>>Lux House<<
Oliver’s Room
Eu estava realmente curiosa sobre quão longe poderia ir, quão longe eu estava preparada pra ir. Então, com esse pensamento em mente, abri os olhos e mordi o lábio, desvencilhei-me por alguns momentos de seu toque, ajoelhando-me sobre a poltrona, colocando uma perna em cada lado de seu quadril, voltando a sentar em seu colo, sentindo volume que me fez corar um pouco mais. Ele com certeza estava bem animado.
Respirei fundo, tentando controlar meu nervosismo e meus dedos trêmulos, focando meu olhar para o resto dos botões de sua camisa. Um sorriso breve e pequeno surgiu em meus lábios quando toquei sua pele, agora com um pouco mais de liberdade, traçando a tatuagem novamente com os dedos. Eu estava nervosa, insegura, mas, acima de tudo, estava curiosa. Curiosa sobre ele, sobre nós e o que faríamos a seguir.
— Talvez possa me ajudar? — disse, olhando-o brevemente, mordendo o lábio.
Respirei fundo, tentando controlar meu nervosismo e meus dedos trêmulos, focando meu olhar para o resto dos botões de sua camisa. Um sorriso breve e pequeno surgiu em meus lábios quando toquei sua pele, agora com um pouco mais de liberdade, traçando a tatuagem novamente com os dedos. Eu estava nervosa, insegura, mas, acima de tudo, estava curiosa. Curiosa sobre ele, sobre nós e o que faríamos a seguir.
— Talvez possa me ajudar? — disse, olhando-o brevemente, mordendo o lábio.
Mia Backer Appel
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
Take me by the hand
Por um segundo ficou temeroso quando ela o afastou, mas apenas se encostou na poltrona, observando seus movimentos e apoiando ambas as mãos em suas pernas quando ela se ajeitou, sentindo uma onda de calor bem-vinda quando ela voltou a se sentar em seu colo.
Novamente ela tocava a pele exposta de seu peito, traçando as linhas negras impressas na pele e causando um reflexo automático de arrepios nele, então ele apenas relaxou, deixando o próprio corpo deslizar um pouco sob o dela, se ajeitando na poltrona, podia ver como ela estava vermelha e ansiosa, mais do que isso, podia sentir um frio tomando conta do próprio estômago enquanto ela o olhava.
– Eu posso sim.
Seu tom agora era pesado e seu olhar um tanto sombrio, como em uma caçada, estava com a presa em suas mãos, praticamente entre seus dentes, e cada instinto predador em seu corpo gritava alto, ordenando que ele se lançasse sobre ela, mas a parte racional de sua mente o segurava, “Vai com calma, você não quer assustá-la”.
Ela estava linda naquele vestido, ele delineava suas formas, mas sem deixar de emanar uma energia inocente, energia essa da qual ele pretendia se livrar em breve, assim como o vestido.
As mãos apoiadas em suas pernas subiram lentamente enquanto encarava o olhar ansioso da namorada, erguendo o tecido sem pressa, entrando por baixo dele, no fundo se questionava como seria a roupa íntima dela, jogando mentalmente o jogo delicioso da adivinhação que tanto gostava, deixando as mãos deslizarem com suavidade até sentir o tecido da calcinha em seus dedos, respirando fundo por um momento com o contato, “Renda? Interessante”.
Encaixou as mãos em sua bunda, apertando de forma firme, mas nãos brusca, puxando-a em direção a si, inclinando um pouco o corpo para lhe dar um beijo rápido e uma leve mordida em seus lábios, quando falou de novo, seu tom era baixo e pesado, com a voz levemente rouca:
– Preciso que me diga até onde eu posso ir…
Novamente ela tocava a pele exposta de seu peito, traçando as linhas negras impressas na pele e causando um reflexo automático de arrepios nele, então ele apenas relaxou, deixando o próprio corpo deslizar um pouco sob o dela, se ajeitando na poltrona, podia ver como ela estava vermelha e ansiosa, mais do que isso, podia sentir um frio tomando conta do próprio estômago enquanto ela o olhava.
– Eu posso sim.
Seu tom agora era pesado e seu olhar um tanto sombrio, como em uma caçada, estava com a presa em suas mãos, praticamente entre seus dentes, e cada instinto predador em seu corpo gritava alto, ordenando que ele se lançasse sobre ela, mas a parte racional de sua mente o segurava, “Vai com calma, você não quer assustá-la”.
Ela estava linda naquele vestido, ele delineava suas formas, mas sem deixar de emanar uma energia inocente, energia essa da qual ele pretendia se livrar em breve, assim como o vestido.
As mãos apoiadas em suas pernas subiram lentamente enquanto encarava o olhar ansioso da namorada, erguendo o tecido sem pressa, entrando por baixo dele, no fundo se questionava como seria a roupa íntima dela, jogando mentalmente o jogo delicioso da adivinhação que tanto gostava, deixando as mãos deslizarem com suavidade até sentir o tecido da calcinha em seus dedos, respirando fundo por um momento com o contato, “Renda? Interessante”.
Encaixou as mãos em sua bunda, apertando de forma firme, mas nãos brusca, puxando-a em direção a si, inclinando um pouco o corpo para lhe dar um beijo rápido e uma leve mordida em seus lábios, quando falou de novo, seu tom era baixo e pesado, com a voz levemente rouca:
– Preciso que me diga até onde eu posso ir…
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Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
>>Lux House<<
Oliver’s Room
Havia uma diferença suave no olhar que ele me lançava, mais escuro, sombrio, como o lobo que parecia. Seu aperto foi firme em minha bunda, quando me puxou para si, meus dedos apertaram a pele de seu peito, minha mão espalmada, e um suspiro saiu por entre meus lábios.
Podia estar um pouco surpresa, mas não tinha medo — era Oliver, afinal — e seus dedos eram suaves contra a minha pele, contra a calcinha de renda que eu usava.Sua voz estava rouca, pesada, sexy, fazendo minha respiração ficar um pouco mais acelerada, saindo baforadas mais curtas entre meus lábios entreabertos.
A verdade é que eu não sabia até onde eu podia ir. Com ele tinha a impressão de que podia ir a qualquer lugar, fazer qualquer coisa, mas isso era muito mais do que uma caminhada no parque ou uma viagem pela Europa.
Olhei para seus lábio, e, então, para os poucos botões que restavam abotoados em sua blusa. Umedeci os lábios, tocando o próximo botão e mordendo o lábio ao olhar em seus olhos diferentes de novo. Eles não estavam em seu azul e castanhos habituais, já tinha os visto daquela forma, sombrios, mas não comigo sentada em seu colo, não enquanto eu tocava sua pele.
Passei a língua entre os lábios novamente, tombando a cabeça levemente para o lado.
— Acho que vamos ter que descobrir isso juntos. — imaginei como minha voz soou, mais rouca e pesada. Mordi o lábio, olhando em seus lábios novamente. — Preciso que me diga o que fazer.
Podia estar um pouco surpresa, mas não tinha medo — era Oliver, afinal — e seus dedos eram suaves contra a minha pele, contra a calcinha de renda que eu usava.Sua voz estava rouca, pesada, sexy, fazendo minha respiração ficar um pouco mais acelerada, saindo baforadas mais curtas entre meus lábios entreabertos.
A verdade é que eu não sabia até onde eu podia ir. Com ele tinha a impressão de que podia ir a qualquer lugar, fazer qualquer coisa, mas isso era muito mais do que uma caminhada no parque ou uma viagem pela Europa.
Olhei para seus lábio, e, então, para os poucos botões que restavam abotoados em sua blusa. Umedeci os lábios, tocando o próximo botão e mordendo o lábio ao olhar em seus olhos diferentes de novo. Eles não estavam em seu azul e castanhos habituais, já tinha os visto daquela forma, sombrios, mas não comigo sentada em seu colo, não enquanto eu tocava sua pele.
Passei a língua entre os lábios novamente, tombando a cabeça levemente para o lado.
— Acho que vamos ter que descobrir isso juntos. — imaginei como minha voz soou, mais rouca e pesada. Mordi o lábio, olhando em seus lábios novamente. — Preciso que me diga o que fazer.
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
- +18:
- Take me by the handQuando o próximo botão da camisa se abriu, sua respiração se tornou mais pesada, podia sentir que estavam muito perto do próximo passo do relacionamento, podia sentir que aquele momento era o perfeito para eles, podia sentir as ondas de calor do próprio corpo se juntarem as ondas emitidas pela lareira ao lado deles, mas não sabia se teria concentração suficiente para apagar as brasas.
Quando ouviu sua voz, sentiu um suave calafrio percorrer cada centímetro do seu corpo, soltando o ar de forma pesada enquanto se inclinava na direção dela.
– Você só precisa relaxar, eu cuido do resto!
Seu tom era baixo, como se confidenciasse a ela um segredo, ao mesmo tempo, tirava as mãos de baixo de seu vestido, subindo por suas costas até os dedos ágeis encontrarem o zíper, abrindo-o sem pressa enquanto inclinava o rosto para lhe dar um beijo rápido, mas com mais intensidade quase faminta.
Os lábios deslizaram, interrompendo o beijo em direção ao seu pescoço assim como as mãos, que iam em direção aos seus ombros, encontrando as alças do vestido que foram afastadas da pele delicada de seu ombro, dando espaço para que ele pudesse raspar os dentes demoradamente por ali.
As mãos trabalhavam de forma firme e ao mesmo tempo delicada, abaixando o vestido sem pressa enquanto voltava o rosto para o dela, roubando mais um beijo, dessa vez mais demorado, sentindo o momento em que ela livrou os braços das alças e terminou o que estava fazendo com a camisa, que logo deixou de estar sobre ele.
Então o beijo foi interrompido, ele manteve as mãos em sua cintura enquanto se afastava, voltando a se encostar na poltrona e deixando os olhos passearem pela parte exposta do corpo da namorada, as mãos que a seguravam tremeram suavemente pelo pulso de desejo que o consumiu naquele momento, passou a língua pelos lábios observando o sutiã preto de renda que ainda cobriam seus seios, observar pela primeira vez o corpo dela daquela forma o fazia praticamente delirar.
Quando subiu as mãos por suas costas foi o momento que sentiu ela se retrair por um momento, ao mesmo tempo que sentia sob os dedos formas irregulares e elevadas em sua pele, aquilo o fez procurar seu olhar de forma inquisitiva, mas havia algo ali, algo além do desejo e de toda a excitação do momento, não como uma advertência, mas como um pedido, suplicando que aquilo fosse ignorado, aquilo o fez puxar o ar com força, balançando a cabeça por um momento, seu subconsciente trazia alguns pensamentos do passado, como um garoto choroso reclamando com os pais de que as costas estavam doendo sem nenhum motivo, queria contestar e falar sobre isso, mas dessa vez a parte predadora dentro de si tomava o controle, “Você não vai parar agora, não é?”.
Não, não era o momento, o momento agora exigia outra coisa dele, dos dois, então continuou o caminho por suas costas até os dedos se prenderem nos fios longos de seu cabelo, puxando-o firmemente enquanto se inclinava sobre seu pescoço, dando uma mordida demorada ali ao mesmo tempo que soltava o ar, emitindo um som gutural que não poderia ser contido, agora sua presa estava literalmente entre seus dentes.
A mão livre se prendeu firmemente ao redor de sua cintura, colando o corpo dela ao dele, dando um impulso para se levantar enquanto voltava a colar os lábios nos dela, de forma quase desesperada, dando alguns passos não muito longos até chegar próximo o suficiente da cama, se inclinando para deitá-la ali.
Seu instinto praticamente ordenava para se deitar sobre ela, mas ele resolveu simplesmente ignorar o predador em si, dando um pouco mais de tempo pra ambos se prepararem para aquilo, e para ele se deliciar um pouco mais também.
Se afastou, estava em pé a sua frente, entre suas pernas levemente abertas, o vestido ainda escondia parte do corpo dela, então ele enrolou os dedos no tecido macio, puxando-o sem pressa até que ele deixou o corpo da ruiva.
Precisou parar para respirar fundo um momento, ela estava seminua em sua cama, o vestido havia sido jogado em algum lugar junto com a camisa nova, ele percorria todo o corpo dela com o olhar, até começar a fazer o mesmo com as pontas dos dedos, sentindo-as quentes em contato com a pele dela, finalmente se inclinando, passando sem pressa a língua por sua barriga, depositando ali uma mordida suave enquanto subia por seu corpo, traçando uma linha de beijos suaves, até alcançar a borda de seu sutiã, prendendo-a entre os dentes e a puxando levemente, enquanto procurava as mãos dela e as encaminhava até o próprio cinto.tags; words; notes; §
Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
- +18:
>>Lux House<<
Oliver’s RoomSuspirei. O ar saía entre meus lábios entreabertos e meus olhos estavam fechados enquanto sentia as mãos dele passearem pelas minhas costas, encontrando habilmente o fecho do vestido e o abrindo, de vagar, enquanto seus lábios tomavam os meus, famintos, cheios de um desejo que, agora, reconhecia.
Ele desviou os beijos para meu pescoço, fazendo minha espinha se arrepiar a medida que ele raspava os dentes na pele do meu ombro, que se revelava aos poucos. O tecido desceu pelos meus ombros até que pude tirar meus braços dele, terminando de desabotoar sua camisa, tirando-a pelos ombros largos, expondo a pele de seu abdômen definido e seu peitoral largo.
Senti meu rosto esquentar a medida que seu olhar escuro descia pelo meu torço, como se eu fosse algum tipo de presa ao seu olhar. Mordi o lábio, baixando meu olhar e meus dedos em direção à sua barriga, tocando os gominhos com as unhas, arranhando-os de leve. Os dele subiram pelas minhas costas e tocaram as cicatrizes sensíveis, fazendo meu corpo se retrair involuntariamente.
Engoli o seco. Aquela era uma parte da minha história que não deveria ser contada, era uma parte da minha história que não queria sequer lembrar, mas era uma constante aterrorizante em minha vida. Não queria que aquilo fizesse parte da noite, não queria que ele visse essa parte de mim.
Mordi o lábio brevemente, observando seu olhar mudar de inquisidor para predador novamente, seus olhos mais escuros e sombrios, enquanto seus dedos subiam pelas minhas costas, puxando meu cabelo firmemente, fazendo um suspiro saltar por entre meus lábios enquanto fechava os olhos e sentia meu corpo se arrepiar.
Eu ia protestar sobre a mordida no pescoço, mas havia algo sobre o som que ele fez, havia algo sobre a forma em que ele apertou minha cintura, tocando a pele nua com seus dedos, algo naquilo fez meu corpo estremecer de uma forma boa. Senti a calcinha úmida contra a minha pele e respirei fundo, de olhos fechados.
Seus lábios tocaram os meus, famintos e pedindo mais, enquanto colava meu corpo ao dele. Coloquei as mãos em sua nuca, abraçando-o com força quando ele me pegou no colo e colocou-me deitada de costas no colchão macio. Minhas pernas estavam abertas e eu sentia seu quadril entre elas, a saia do vestido ainda cobria boa parte das minhas coxas e, quando ele a tirou e parou por um momento, encarando-me de pé, senti meu rosto corar junto com a minha nuca e parte do pescoço.
Seus dedos tocavam minha pele com suavidade, deixando pequenas fagulhas por onde passava. Contraí a barriga quando sua língua tocou e seus dentes rasparam minha pele, arfando e rindo um pouco com as cócegas que senti, então ele subiu, aos poucos, até que seus dentes tocaram a renda do meu sutiã, ao mesmo tempo em que suas mãos puxavam as minhas, colocando-as na fivela do cinto.
Mordi o lábio e engolindo o seco, desafivelando o acessório, sentindo a suavidade do couro contra a minha mão, tão diferente da forma como tocava a minha pele anos atrás. Demorei pouco mais de alguns meros segundos para abrir aquela coisa, alcançando o botão da calça jeans que ele vestia. Meu coração estava acelerado e minhas mãos tremiam enquanto eu abria o zíper, mordendo o lábio com mais força enquanto sentia minha pele se esquentar contra os lábios dele.
Mia Backer Appel
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
- +18:
- Take me by the handA sensação que sentia era de que as mãos estavam formigando, assim como os braços e a mesma sensação se espalhava por suas pernas, conhecia aquela sensação, era o próprio corpo gritando com ele, ofendendo-o, exigindo que os desejos fossem cumpridos, chegava a ser uma sensação dolorosa, como se cada articulação protestasse contra sua demora de satisfazer o desejo que sentia.
Apesar disso, não tinha pressa, pretendia fazer com que aquela noite durasse uma eternidade, e não conseguiria isso sendo afoito como de costume, ela merecia cada segundo de espera, apesar de imaginar de que o corpo dela também estivesse suplicando por aquilo, ele sabia o que estava fazendo quando se tratava de provocações.
Por mais que as peças de roupas diminuíssem gradativamente, ainda se sentia vestido de mais, sentia que ela estava vestida de mais, cada peça de roupa o incomodava, tanto que, desajeitadamente, chutou os sapatos confortáveis para fora dos pés, se sentindo um pouco mais livre para colocar uma mão por baixo das costas dela, afundando o rosto no espaço entre seus seios e passando a língua levemente por ali, até alcançar o feixo do sutiã com a mão e abri-lo.
Quando finalmente tirou a mão de baixo do corpo dela e puxou seu sutiã, sentiu u leve tremor no queixo, com os braços arrepiados intensamente e o coração acelerando de forma incontrolável, deixando o ar sair de seus pulmões de forma rápida, ainda mantendo o corpo apenas inclinado sobre o seu, parando poucos segundos para tocar os seios perfeitamente firmes e simétricos com as pontas dos dedos, eram lindos e praticamente clamavam por atenção, que ele daria com prazer, inclinando o rosto brevemente e encaixando um deles em sua boca, deixando sua língua passear sem pressa pelo mamilo entumescido, afastando o rosto sem pressa com uma mordida suave ali, sentindo a sensação dolorosa em seu corpo praticamente duplicar.
Era estranho sentir tudo aquilo de forma tão intensa, não era sua primeira vez, conhecia o próprio corpo e sabia como deveria estar se sentindo, mas algo estava diferente, não era a mesma sensação, não era a forma como costumava se sentir, algo nela despertava tudo isso dentro dele, algo que vinha dela o fazia se viciar lentamente.
Precisou se concentrar para recuperar o ritmo da respiração, fechando os olhos por um momento e sentindo a respiração falhada enquanto o queixo tremia brevemente, precisava pensar no que seu corpo estava programado pra fazer, se o deixasse agir por conta própria perderia o controle, e um lobo sem controle não é algo que se desejaria presenciar.
Precisou apenas de poucos segundos para recobrar a consciência e dominar o predador que queria vir a tona, ergueu o olhar, procurando o dela, cada centímetro do seu rosto estava intensamente corado, assim como a base do pescoço, a respiração irregular, podia ver que ela estava totalmente entregue ao momento, mas ainda nervosa, podia sentir o nervosismo dela, ou será que era ele quem estava nervoso?
Conhecia a receita perfeita para resolver isso, novamente seus lábios voltaram a passear pelo corpo da ruiva, descendo lentamente em uma onda de beijos e lambidas suaves, descendo as mãos pelas laterais de seu corpo e prendendo os dedos na renda suave de sua calcinha.
Sentia a expectativa de finalmente tirar a última peça de roupa dela, seria o momento em que finalmente ela seria totalmente dele, o momento havia chegado, e ele queria mais do que tudo naquele momento, então em um único movimento lento e suave, mas constante, começou a abaixar a peça delicada, sentindo novamente a própria respiração se descontrola, vendo uma escrita suave se revelar na lateral de seu quadril, deduziu o que estava escrito antes de realmente ver os nomes, e fez questão de mostrar a ela que havia notado, dando um suave beijo sobre os traços marcados em sua pele, antes de se afastar por um momento para, finalmente, jogar em um canto do quarto a última peça de roupa da linda e atraente ruiva.
Hesitou alguns segundos, olhando-a de cima, engolindo em seco e se perguntando como poderia ter tido tanta sorte de ela tê-lo escolhido, seu corpo era perfeito, algumas pintas que se espalhavam por sua barriga pareciam um mapa estrelar que o chamava, ele pretendia atender ao chamado, mas depois, naquele momento era outra coisa que precisava fazer.
Passou as mãos por suas pernas, segurando-as de leve e a puxando um pouco mais para a beirada da cama, encarando seu olhar enquanto mantinha um sorriso malicioso nos lábios, ajoelhando-se a sua frente.
Se perguntou se ela imaginava o que ele faria naquele momento, e, se imaginou, o que exatamente havia passado pela cabeça dela, mas considerando o tremor que sentiu emanando da mulher ao encaixar o rosto entre suas pernas, imaginou que houvesse feito algo inesperado, principalmente ouvindo os breves e constantes gemidos dela enquanto permanecia com as mãos em suas pernas, a língua passando de forma lenta e constante, fazendo pequenos movimentos circulares ao redor de seu clitóris, ficando extremamente satisfeito consigo mesmo ao ver o quão úmida havia a deixado antes de finalmente chegar ali.
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Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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Oliver’s RoomEra uma sensação esquisita estar daquele jeito na cama de outra pessoa, e não na minha. Era uma sensação esquisita sentir um leve descontrole enquanto ele era quem fazia tudo. Era muito bom sentir sua respiração quente sobre a minha pele, como se fosse uma chama que descia e subia e... Fechei os olhos, sentindo a língua dele contra o decote do meu sutiã e suas mãos em minhas costas.
Logo ele se livrou disso, deixando-me só de calcinha em seus lençóis, seus dedos tocando meus seios com leveza, quase fazendo cócegas. Podia sentir como meu mamilo se esticava, entumecido, meu seio pesando quando ele o tocava. Até sentir seus lábios tocarem-no, puxando-o para dentro, deixando minha pele ainda mais quente e meu rosto ainda mais corado com o gemido que não queria soltar.
Minha respiração saía em curtas baforadas enquanto gotículas de suor começavam a surgir na minha testa. Meu corpo estava todo quente a essa altura: quando Oliver se afastou e eu abri os olhos pra observá-lo. O que ele faria a seguir? Umedeci os lábios, vendo-o de olhos fechados por alguns segundos, seu corpo tensionado e inclinado sobre o meu, com as mãos apoiadas no colchão e os braços esticados em sua extensão.
Não sabia se deveria fazer alguma coisa, não sabia exatamente o que era pra fazer, só mantinha minhas mãos no cós de sua calça, sentindo o frio na barriga me dominar novamente. O que exatamente é pra eu fazer? Quis perguntar, mas no momento em que abri a boca pra fazê-lo, ele abriu os olhos, observando-me com seu olhar mais sexy, fazendo-me engolir o seco e prender a respiração por poucos segundos antes que ele voltasse a fazer um caminho de beijos e lambidas pelo meu corpo.
Senti suas mãos passarem suavemente pelas laterais do meu corpo, enganchando os dedos na calcinha de renda negra — que combinava tão bem com o sutiã — deixando-me, finalmente, nua. Apoiei-me no cotovelo por alguns momentos, observando-o descer o pedaço de renda que cobria minhas formas, vi seu peito subir e descer com certo descontrole e mordi o lábio, tentando controlar a minha própria respiração.
Senti seus lábios tocarem minha pele onde a tatuagem estava. Eram traços delicados, uma escrita suave e contínua — Agnes & Annelise — e eu umedeci os lábios, agora ele era a única pessoa que sabia daquela tatuagem. Perguntei-me o que ele diria quando descobrisse sobre a tatuagem que eu tinha no ombro. Em uma escrita tão delicada quanto, em caligrafia simples, mas elegante, o sobrenome Sowsfield aparecia em tinta preta contra minha pele.
Soltei um breve e agudo grito quando ele me puxou para a borda da cama, meus braços desabando em minhas laterais, enquanto Oliver colocava o rosto entre as minhas pernas abertas. Eu já tinha lido sobre isso, mas nunca pensei que isso seria tão... Minhas pernas tremeram levemente com o contato da respiração quente bem ali e fechei os olhos, tentando lembrar de que aquilo era normal, e que não havia nada de estranho, embora sentisse que fosse.
Um gemido pouco contido saiu por entre meus lábios entreabertos quando sua língua tocou meu clítoris, fechando os olhos e apertando o lençol em minhas mãos em punhos, sentindo um arrepio cruzar minha espinha, acumulando-se em minha coluna. Mordi o lábio, tentando interromper a série de gemidos que ultrapassavam meus lábios, que saíam abafados, mas audíveis.
Era uma sensação esquisita sentir-me, praticamente, derreter em seus lábios. Meu peito se apertava brevemente enquanto eu arfava, sentindo gotículas de suor surgirem em todas as partes do meu corpo, que se contraía a medida que a intensidade empregada naquele ponto singular aumentava.
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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- Take me by the handseu coração estava acelerado, o aperto que mantinha em suas pernas aumentava um pouco conforme a própria excitação se tornava quase insuportável, mas o que estava fazendo ali era algo simplesmente maravilhoso, e sabia que não era o único a esta gostando.
Tinha vontade de parar apenas para dizer a ela que deixasse de se controlar, deixasse de reprimir os gemidos que saiam abafados, deixasse de segurar o próprio corpo para impedir suas reações naturais, mas não pararia, sabia como continuar e fazê-la simplesmente se libertar, sabia como fazer com que o corpo dela tomasse o controle do que a mente ainda controlava.
Apoiou as mãos na parte de dentro das suas coxas, afastando-as um pouco, apenas o suficiente para acomodar melhor o rosto entre suas pernas, passando a língua lentamente por ali, prendendo os lábios suavemente em seu clítoris e puxando seu força, apenas o suficiente para sentir as pernas dela estremecerem um pouco mais.
Não pretendia sair dali até que mostrasse a ela o que deveria sentir, sabia que um orgasmo naquele momento seria muito mais intenso do que qualquer outro que qualquer um dos dois pudesse ter tido, isso o deixava curioso, como ele iria se sentir?
Afundou um pouco mais o rosto ali, voltando a fazer movimentos ritmados com a língua, cada vez mais forte e mais rápido, podendo sentir uma onda de arrepios cobrindo o próprio corpo quando ela deixou escapar gemidos mais altos, chamando por seu nome, as pernas se fechando um pouco ao redor de seu rosto, as próprias mãos tremendo, os olhos se fechando com força ao sentir uma onda de eletricidade atingindo a própria virilha.
Ele se obrigou a parar e respirar, seu coração estava martelando o peito, se aquilo havia sido só uma sombra do que a namorada havia sentido, precisava fazê-la sentir mais.
Precisou de alguns poucos segundos para recuperar a respiração, aproveitando esse tempo para dar vários beijos por suas pernas, estendendo o braço para o criado-mudo, onde sabia que encontraria uma camisinha.
Quando voltou se levantar, tinha a embalagem entre as mãos e já abaixava as próprias calças, olhando Mia ali, deitada, ambos com a respiração trêmula, quando se livrou do Jeans começou a se inclinar sobre ela, novamente espalhando beijos por sua barriga, subindo sem pressa, dando a devida atenção aos seus seios antes de continuar subindo, espalhando uma linha de beijos demorada por seu pescoço, apoiando o joelho na cama, ao lado dela, perguntando em um tom baixo e pesado:
– Tudo bem?
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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Oliver’s RoomEu sentia os arrepios se tornarem mais presentes, mais fortes, acumulando-se perto da minha virilha, bem naquele ponto onde sua língua trabalhava com tanta destreza. Senti um gemido mais alto escapar meus lábios entreabertos enquanto suas mãos afastavam mais minhas pernas, seus lábios apertando aquele ponto sensível do meu corpo, agarrei seus cabelos, apertando seu couro cabeludo com meus dedos.
Socorro! Queria gritar, mas gemidos altos saíam dos meus lábios. Aquilo era intenso demais, bom demais. Minhas pernas tremiam contra suas mãos, minha barriga contraía com cada movimento ritmado de sua língua, e sentia um formigamento nos meus membros até me contrair, suavemente gemendo seu nome, uma vez, duas... minha coluna se arqueou enquanto ele alterava a velocidade e a força que ele fazia.
Era intenso demais. Eu não iria aguentar, fechei as pernas e, acho que, pedi pra ele parar algumas vezes, mas não registrei essas palavras. Minha respiração estava acelerada, minha pele arrepiada e me senti um pouco descontrolada quando praticamente gritei seu nome.
Com a minha respiração desregulada, senti-o colocando beijos suaves em minhas pernas enquanto sentia as batidas do meu coração se normalizarem. Seus lábios se arrastaram suavemente pela minha pele, subindo pela minha barriga com beijos suaves, colocando um mamilo na boca, entumecido, e depois o outro, sem pressa, raspando a pele com os dentes.
Seus beijos subiram por uma linha pelo meu pescoço, até eu conseguir sentir sua respiração em meu rosto. Minha voz soou incomumente rouca e pesada aos meus ouvidos quando respondi, ofegante:
— Estou bem, estou... Estou... — respirei fundo, olhando-o nos olhos, colocando ambas as mãos em sua nuca. — Isso foi bom.
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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- Take me by the handEncarou seu olhar por alguns segundos, sua respiração começava a se normalizar, o toque dela em sua nuca era quente, mas, ao mesmo tempo, fazia uma onda de arrepios se espalharem por suas costas, ele ainda queria mais, ainda precisava de mais.
Inclinou o rosto suavemente, tocando seus lábios em um beijo rápido, reprimindo todo o desejo que corria por suas veias, quando finalmente afastou seus lábios para olhá-la, sentiu um sorriso breve vindo aos seus lábios.
– isso ainda não foi nada…
Desceu uma das mãos por seu corpo, se inclinando para prender seu lábio inferior entre os dentes, alcançando seu clítoris com os dedos e fazendo movimentos lentos, seu coração voltando a se acelerar junto com o dela.
Ficou assim poucos segundos, se ajoelhando na cama em seguida e passando a mão demoradamente por suas pernas, enquanto com a outra mão abaixava sua cueca, o tempo todo olhando firmemente em seus olhos, jogando a última peça de roupa entre eles em algum lugar no quarto.
Seu olhar agora era predador, seu sorriso malicioso, mas seu toque continuava lento e gentil, transmitindo uma tranquilidade que não poderia ser expressa pelo olhar.
A camisinha que havia pego estava ao lado dela na cama, e ele a alcançou, abrindo a embalagem rapidamente e a vestindo, o tempo todo podia sentir o olhar dela, e quando tocou novamente em sua perna sentiu-a tremer sob sua mão, mas foi um toque rápido, enquanto ambos se ajeitavam na cama.
Era a hora, eles fariam aquilo, a menos que ela desistisse.
Finalmente se deitou sobre ela, encaixando-se entre suas pernas, procurando seus lábios para um beijo mais demorado, feroz, faminto, colando o próprio corpo ao dela, friccionando o próprio corpo no dela, sentindo uma onda de prazer correr por seu corpo com aquele contato, interrompendo o beijo de forma brusca, procurando por fôlego, dizendo baixo, com a voz rouca:
– Posso continuar?
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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Oliver’s RoomArfei em seus lábios quando seu dedo tocou meu clítoris, fechando os olhos e gemendo, percebi a tortura quando poucos segundos depois, quando ele parou e seus dedos dedilharam a pele das minhas pernas. Abri os olhos, curiosa ao que ele fazia. Umedeci os lábios quando ele se esticou sobre o meu corpo, olhando como sua mão descia a cueca liberando...
Desviei o olhar, corada, olhando para seu corpo. Passei minhas mãos de sua nuca para seu peito, arranhando-o levemente com as unhas pouco curtas, delineando a tatuagem em seu peito até eu ver, pelo canto do olho, por um breve momento enquanto ele pegava a embalagem de plástico, as linhas finas de uma assinatura estavam em seu braço esquerdo. Era um pouco difícil entender tal caligrafia, mas, por um breve momento, vi o nome Lauren.
Mordi o lábio, voltando a olha-lo. Poderia ter perguntado sobre a tatuagem, mas minha voz não saiu, sua mão tocou minha perna, causando um leve arrepio, um espasmo ao seu toque anterior. Eu estava hipnotizada pelo seu olhar predador, enquanto nos ajeitávamos. Ele se encaixou entre minhas pernas, seu corpo se colou ao meu e seus lábios tomaram os meus, famintos e ferozes.
Senti-o friccionar contra mim, fazendo pequenos traços de eletricidade partirem do meu umbigo até aquele lugar específico entre as minhas pernas. Minhas mãos estavam em sua nuca quando ele se afastou, ambos procurando fôlego. Se ele podia continuar? Umedeci os lábios, sentindo uma pontada de nervosismo percorrer meu corpo suado sob o dele, mas a curiosidade e a urgência foi mais forte.
— Sim. — murmurei, quase pedindo por favor, quase implorando que ele continuasse.
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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- Take me by the handManteve um dos braços apoiados na cama, ao lado do corpo trêmulo da namorada, a outra mão manteve apoiada em sua perna, o rosto inicialmente escondido na curva de seu pescoço, respirando fundo ali antes de afastar novamente o rosto, queria olhá-la naquele momento, queria encarar sua expressão e observar as mudanças que sabia que veria.
Aos poucos, se ajeitou sobre ela, encaixando-se suavemente, começando a impulsionar o próprio quadril, sentindo o corpo ser tomado por uma sensação de estática forte, com cada pelo do corpo arrepiado, e um discreto suspiro escapando de seus lábios com um ruido grosso.
O tempo todo a encarava, observando seu rosto e procurando qualquer indício de que deveria parar o que estava fazendo, ela havia pedido para que ele parasse durante as preliminares e ele a havia ignorado, mas dessa vez era diferente, uma expressão diferente, um olhar sugestivo, qualquer sinal, daria o ponto de partida para que ele parasse imediatamente.
As sensações que corriam por seu corpo o atingiam em cheio, a adrenalina, o desejo, a sensação estranha em seu peito que lhe dizia que estava sem ar, mesmo respirando com força, eram as coisas que ela estava lhe provocando, apenas ela.
Seus movimentos eram lentos, precisou desviar um pouco o olhar do dela apenas para abocanhar um de seus mamilos e banhá-lo com a língua, apertando um pouco mais a perna alheia e aprofundando um pouco mais o quadril sobre o dela, sentindo-se pouco a pouco ganhar espaço, mas mantendo seus movimentos lentos e cautelosos, finalmente voltando a olhar seus olhos.tags; words; notes; §
Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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>>Lux House<<
Oliver’s RoomEu arfei no momento em que ele se encaixou, fechando os olhos e experimentando, mas não sei exatamente o que senti. Eu sei que estava desligada, concentrada em somente um ponto do meu corpo, sentindo-me ser preenchida aos pouquinhos. Observando cada reação do meu corpo: o leve arrepio que percorreu meu corpo, a adrenalina que percorreu minhas veias tão lentamente que era algo imperceptível, a urgência para que ele fosse mais fundo...
Seus lábios seguiram em direção ao meu seio, abocanhando um mamilo e eu fechei os olhos, arqueando a coluna, pressionando-me contra seus lábios, enquanto Oliver separava-me, abrindo caminho e... Era bom. Doía um pouco, era bem estranho, mas era bom. Até ele chegar naquela pequena barreira. O hímen.
Ah, cara. Doeu. Apertei seus ombros com força e suspirei um para perto de seu ouvido. Toda a percepção daquilo que estávamos fazendo, veio em minha mente e várias sensações deixaram-me um tanto assustada. Era uma sensação esquisita ser preenchida daquela forma, misturada com a dor que senti quando atingiu aquela pequena... Mordi o lábio, encarando Olie que me olhava com preocupação. Inclinei a cabeça para o lado e assenti levemente.
— Estou bem... É só que... É um pouco estranho. — disse, mordendo o lábio, passando a unha levemente sobre sua pele, sobre as marcas que eu já havia deixado. — É bom, mas é estranho.
Senti-o passar os dedos em meu cabelo enquanto ria baixo e dizia que eu me acostumaria àquilo. Acostumaria? Ele já havia me mostrado como era bom um orgasmo, era tão bom que doía, e, em tão pouco tempo, Olie me fez querer bem mais. Eu finalmente estava tocando sua pele: deixei marcas de unha em suas costas, mostrando quanto estava desligada quando ele começou a entrar. Naquela hora, ouvi-me arfar, devo tê-lo apertado com as unhas em algum momento.
Eu estava corada, podia sentir meu rosto e pescoço quentes. Meu corpo não estava mais mole por causa do orgasmo anterior, pelo contrário, embora sentisse que estava derretendo sob ele, meu corpo estava tenso com a expectativa. Queria mais daquela sensação tão esmagadora, que quase me fez gritar. Meus mamilos estavam eretos e sensíveis enquanto o peito dele roçava, pele com pele, e feixes nervosos deixavam-me atordoada demais pra qualquer coisa.
É, eu podia me acostumar com isso, apesar do choque inicial que senti, agora que ele parara, pude ver que era algo suportável e...
— Continua? Por favor? — disse, mordendo o lábio, abraçando sua cintura com minhas pernas, apoiando meus pés levemente sobre a bunda dele, olhando-o com expectativa.
Mia Backer Appel
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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- Take me by the handEra como um dança, era instintivo eles se moverem juntos, enquanto ele se encaixava e ela apertava as unhas contra a pele clara de suas costas, em alguns momentos fechava os olhos e escondia o rosto na curva de seu pescoço, apenas deixando o próprio corpo se inclinar sobre o dela naturalmente, em outros momentos ele procurava seu olhar, para saber o que ela estava sentindo e transmitir um pouco de calma.
Foi quando ouviu seu sussurro pedindo para parar, nesse momento seu corpo inteiro travou, prometeu a si mesmo que não iria machucá-la, que daria a ela o tempo que ela precisasse, que não iria pressioná-la, eles não haviam chegado a um consenso de que aquilo conheceria naquela noite, as coisas simplesmente aconteceram.
Perguntar se estava tudo bem era algo natural, e a resposta lhe arrancou uma pequena risada, passando o dedo suavemente por seu cabelo macio e com cheiro de morango.
-Não se preocupe, você vai se acostumar…
Em seguida lhe deu vários selinhos, tentando apenas fazê-la relaxar, era um momento deles, e aquele momento deveria ser único e especial.
Ela lhe pediu para continuar, e então seus olhos encontraram os dela mais uma vez e ele voltou a inclinar o próprio corpo, centímetro a centímetro, podia sentir-se cada vez mais dentro dela, o aperto suave que depois cedeu indicando o rompimento da pequena membrana que, até então, era tudo que os separava, e finalmente, eles estavam completamente conectados, a sensação era maravilhosa e as pequenas contrações involuntárias vindas dela faziam seu corpo se arrepiar intensamente, ficou parado alguns segundos, procurando seus lábios para um beijo mais demorado, intenso, fugaz, como se de repente estivesse com uma sede insaciável dos lábios dela, em seguida voltou a olhá-la, as mãos apoiadas na cama, levantou um pouco o próprio corpo sobre o dela, criando um suave espaço para que seus lábios pudessem encontrar seus seios, e finalmente iniciar os movimentos ritmados e constantes que faziam com que uma sensação estranha de tensão e relaxamento Correr por cada fibra muscular de seu corpo.
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Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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>>Lux House<<
Oliver’s RoomMeu corpo se contraía involuntariamente e eu sentia a pele dele se arrepiar, mas não registrava muito bem isso. Estava absorta naquelas sensações, quando ele entrou completamente em mim e eu enterrei minhas unhas em sua pele; quando ele me beijou intensamente e eu retribuí ao beijo, puxando seu cabelo loiro, inconscientemente mexendo meus quadris pra ele se mover; quando seus lábios tocaram meus mamilos tensos e eu arfei.
Os movimentos ritmados começaram e eu senti o gemido emergir por entre meus lábios, enterrando minhas unhas em seu couro cabeludo. Ah, cara. Aquilo foi demais. Seu hálito quente brincando com meu seio, sua língua molhando o mamilo ereto, ele mesmo deslizando em minha umidade: entrando e saindo, em um ritmo lento e constante.
— Oliver... — disse, em um suspiro, contorcendo-me, quase implorando pra ele me dar aquilo que eu queria. — Por favor...
Queria sentir aquilo de novo. Queria sentir minhas pernas tremerem, aquela bola que desceu do meu estômago até aquele exato ponto, queria sentir meu corpo se contrair até relaxar completamente sob ele. Eu queria... Arfei, sentindo meu corpo se contrair e jogar a cabeça pra trás, minha coluna se arqueou inconscientemente, apertando meu peito contra seus lábios.
— Ah... — gemi, de olhos fechados, deixando-me levar por aquilo.
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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- Take me by the handNaquele momento seus atos eram totalmente instintivos, ele a buscava com um desejo primitivo, movendo seu corpo sobre o dela, potencialmente menor e extremamente mais delicado, como se fosse uma caçada bem-sucedida, Oliver era o predador, e agora estava com a presa nas mãos, entre os dentes, e como em uma caçada, todos os seus sentidos estavam aguçados, podia sentir a textura firme do mamilo e tumescido sobre a sua língua, podia sentir as ondas de calor e arrepios pelo próprio corpo, o aumento constante e proporcional da lubrificação de Mia que basicamente acompanhava o ritmo constante que mantinha com os movimentos do próprio quadril sobre ela.
Quando a ouviu pedindo por favor sentiu uma onda quase incontrolável de calor passar por todo seu corpo, permitindo-se aumentar a amplitude de seus movimentos enquanto sentia o corpo dela amolecer sobre o seu.
Assim que sente ela arqueando as costas, ele se permite afastar os lábios de seus seios, passando o braço por trás da sua cintura, puxando-a para si e colando seus corpos talvez de forma brusca de mais, apoiando a outra mão em sua perna, que tremia levemente com seu contato, os lábios procuraram a curva de seu pescoço enquanto projetava o corpo para trás devagar, de forma a puxá-la para se sentar em seu colo.
O cheiro dela estava diferente naquele momento, não era apenas o cheiro adocicado e suave que sentia normalmente, era um cheiro feminino, excitante, provocativo, sensual, que despertava sensações o incomuns e ferozes, quando soltou sua perna e direcionou a mão para afastar seu cabelo, teve que se controlar para controlar a intensidade da mordida que dava em seu ombro, sentindo a própria respiração inconstante enquanto subia a mão que permanecia em sua cintura para prender os dedos firmemente em seu cabelo e puxar de leve, a mão livre se direcionando ao seu quadril e o apertando, incentivando-a a acompanhar os próprios movimentos.tags; words; notes; §
Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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O suor começou a surgir em minha pele como gotículas suaves enquanto ele me puxava para sentar-me em seu colo. Minhas pálpebras se abriram, preguiçosas, e eu o olhei, sentindo minha respiração descompassada, sentindo-o ainda dentro de mim. O cheiro de suor e o que deveria ser de sexo impregnou o quarto e eu não sentia o cheiro almiscarado que eu gostava tanto em Oliver.
Fechei os olhos, movimentando-me levemente tentando ficar mais confortável, abraçando sua cintura com as pernas, e gemi, deixando minha cabeça pender um pouco para trás. Nossos corpos estavam colados, mas, por um momento, os movimentos ritmados haviam parado, então me mexi brevemente olhando-o com uma mensagem clara: _Por favor_.
A cada toque seu sentia um tipo de eletricidade fazer minha pele se arrepiar em um calafrio. Fechei os olhos quando seus dentes tocaram meu pescoço, os movimentos voltaram, ritmados, mais rápidos, com poucos intervalos. Deixei minha cabeça pender para o lado, dando-lhe espaço para que ele pudesse saborear minha pele, e senti os dedos puxarem levemente os fios vermelhos do meu cabelo. Eu gemi.
Ele colocou uma mão em meu quadril, apertando a pele ali, e eu comecei a acompanhar seus movimentos, sem qualquer coordenação, desajeitada, somente sentindo... Um calafrio começou a subir pela minha pele e minha cabeça acabou desabando. Aninhei o rosto na curva de seu pescoço, mordendo-o ali quando um gemido mais alto quis sair por minha garganta.
Minhas mãos tocaram a pele de seu ombro e meus membros começaram a formigar, como na primeira vez. Era uma sensação boa enquanto eu trabalhava para manter o ritmo dos meus quadris, o que se tornava cada vez mais difícil, uma vez que eu não conseguia me concentrar em muito mais do que seus dentes apertando minha pele, seus dedos puxando meu cabelo... Eu me senti descontrolada.
— Não para. — implorei, inconscientemente, em um suspiro próximo ao seu ouvido — Por favor, não para.
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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- Take me by the handAs palavras dela liberavam uma intensa descarga de adrenalina por seu corpo, como se ela fosse o gatilho pra liberar todos os seus instintos mais primitivos.
Seus dentes raspavam a pele delicada do pescoço dela, tendo que se esforçar ao máximo para não marcar a pele clara, mesmo sabendo inconscientemente que o aperto firme de sua mão no quadril da namorada provavelmente resultaria em nada suaves marcas arroxeadas, talvez mais discretas do que os arranhões que não sentia agora, mas sabia estarem espalhados por suas costas.
A cada segundo a puxava para si com mais força, a cada investida tentava ao máximo ir mais fundo, como se ainda a sentisse longe de mais.
Voltou a inclinar o corpo, deitando-a sobre a cama, mas mantendo as mãos apoiadas no colchão, queria vê-la, precisava vê-la, observar seu corpo de contornos perfeitos, ainda encaixado no dele, observar seus seios bem definidos e desejáveis, seu cabelo desgrenhado, as gotículas de suor espalhadas por sua testa, o conjunto da obra formando a arte entre eles.
Deixou uma das mãos passear por seus seios, apertando suavemente seus mamilos entre os dedos, buscando seu olhar e vendo a súplica neles, então deslizando a mão de volta para sua cintura, apertando-a e retomando os movimentos, rápidos e profundos.
Inclinou-se novamente para colar os lábios aos dela, sentindo ambos se moverem juntos em um ritmo sensual e provocante, as pernas dela abraçando sua cintura e tremendo, os lábios ainda buscando os dela de forma sedenta, arrepios, calor, as unhas dela em sua pele, os dentes dele prendendo os lábios dela e deixando escapar um breve e gutural gemido, quase animalesco, até sentir todo o corpo se contrair em busca do relaxamento, explodindo dentro dela e junto com ela.
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
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Oliver’s RoomEu estava extasiada quando ele me deitou na cama novamente. Contorcendo-me para estar mais perto, mas suas mãos me impediam, explorando meus seios enquanto os gemidos ultrapassavam minha garganta, cada vez mais altos e impossíveis de impedir. Também dizia coisas que eu não compreendia, palavras que não eram registradas pelo meu cérebro. Sempre sobre o quanto aquilo era bom, e que eu não queria que ele parasse.
Minha respiração era exalada com dificuldade, ofegante, como se tivesse corrido uma maratona, quando o olhei, suplicante. Só mais um pouquinho. Supliquei com o olhar, era só mais um pouco que eu precisava antes de desabar, derreter-me por completo. Meu corpo se contraía involuntariamente, eu tremia violentamente, apertando minhas pernas em volta de sua cintura cada vez mais forte, e calafrios tornavam impossível ter pensamentos coerentes.
Ele me beijou, um beijo selvagem, completamente instintivo, e uma de minhas mãos parou em seus cabelos, puxando-o para mim, afundando as unhas em seu couro cabeludo e enquanto a outra arranhava suas costas. Minha pele se arrepiou por inteiro, estava cada vez mais quente ali, o suor fazendo nossas peles ficarem grudentas. Eu abafava os gemidos em seus lábios, mordendo-os, beijando-os, tendo aquela sobrecarga de sensações.
Uma bola desceu pelo meu estômago e eu arqueei a coluna, sentindo arrepios na espinha enquanto ouvia o meu próprio gemido alto, entoando seu nome, enquanto ouvia seu gemido breve e sentia seu corpo se contrair contra o meu, junto a mim, dentro de mim. Era como subir às nuvens e cair. Senti um frio na barriga, quase como uma dor, calafrios que deixaram minha pele arrepiada até eu relaxar, ofegante, alisando os cabelos de sua nuca.
Minhas pernas escorregaram e caíram sobre o colchão, flácidos e olhei para ele. Ambos estávamos ofegantes, meu peito subia e descia, e senti ele desabar sobre mim, seu peso me pressionando um pouco contra o colchão.
— Uau. — disse, umedecendo os lábios e olhando o estrago que eu havia feito em suas costas, sentindo meu rosto corar. — Desculpa. — murmurei, alisando suas costas suavemente. — Eu te arranhei.
Mia Backer Appel
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
- +18:
- Take me by the handPor um breve momento, achou que os braços trêmulos não seriam capazes de segurar o próprio peso, deixando seu corpo repousar sobre o dela por alguns segundos, se permitindo sentir a respiração ofegante, o calor que se instalara no ambiente, o suor, os tremores, o cheiro dela que estava tão diferente e ainda tão convidativo, deixou seus lábios passearem por seu ombro dando suaves mordidas até chegar ao seu pescoço e notar que seus esforços haviam sido em vão, analisando as suaves marcas avermelhadas que prometiam ficar roxas em breve.
Assim que a própria respiração se acalmou, passou um braço por baixo de sua cintura, respirando fundo ao se separar dela e a segurando enquanto se virava preguiçosamente na cama e a puxando para ficar por cima de si, deitada sobre seu peito.
Deixou uma pequena risada rouca escapar, balançando levemente a cabeça e passando os dedos por seu pescoço marcado, dizendo baixo:
– Acho que estamos quites, na verdade…
Parou naquele momento e a encarou de perto, seus corpos suados ainda colados, suas respirações se confundindo, passou os dedos de seu pescoço, para seu rosto, segurando levemente seu queixo, analisando sua expressão com cuidado, tentando decifrar o que ela estava pensando naquele exato momento, em seguida deslizou os dedos por seu cabelo, acariciando suavemente os fios bagunçados, perguntando em um tom inseguro e ao mesmo tempo preocupado:
– Você está bem? Eu exagerei?
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Oliver L. Cunninghan
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Re: Quarto - Oliver L. Cunninghan
- +18:
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Oliver’s Room
Suspirei e sorri, cansada, olhando preguiçosamente para ele e mordi o lábio, observando o estrago que eu havia feito nele. Lábios vermelhos, inchados por causa dos beijos ferozes; cabelos loiros desgrenhados, bagunçados e embaraçados, com os quais eu brincava; olhos sonolentos, embora preocupados, lançando-me um olhar inseguro. Perguntei-me o que ele havia feito para estarmos quites, porque não me lembrava exatamente do que havia acontecido além de uma primeira vez incrível.
Ele estava preocupado com meu bem-estar e isso me fez colocar ambas as mãos em seu rosto, sorrindo docilmente e mordendo o lábio.
— Foi incrível. — disse, inclinando a cabeça para o lado e eu fechei os olhos, respirando fundo — Eu acho que só estou bem cansada.
Minhas pálpebras estavam pesadas quando as abri novamente, encarando seus olhos desiguais, acariciando a pele perto das maçãs de seu rosto com o polegar. Com ele eu não tive medo, não entrei em pânico, com ele era tudo diferente. Fazia sentido ele ser o garotinho dos meus sonhos. Lembrei-me do que ele disse naquele dia em que nos beijamos a primeira vez: Brinca com o garoto dos seus sonhos e o vê nas estrelas? Talvez seja o futuro amor da sua vida.
É. Ele estava certo, aquele garotinho era o futuro amor da minha amor da minha vida. Agora ele estava bem ali a minha frente, deitado sob meu corpo, nu, dentro de mim. Eu não podia dizer-lhe aquilo, então só levantei um pouco meu torço, somente o suficiente para dar-lhe mais um beijo apaixonado.
Mia Backer Appel
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